Esta breve relação que estabeleço aqui, entre pinturas minhas e fotografias também da minha procura habitual, não é mais do que um sinal sobre o vasto campo de aproximações e afastamentos entre áreas como as enunciadas. Não se trata de uma questão de semelhança, mas, se há destroços e dinâmicos rasgões nos «desastres» indiciados pelas pinturas, algo de idêntico se passa na «soma de destruições» das duas fotografias, nas quais o tempo fez e desfez olhares -- e até lá conservou ícones de hoje para que não nos esquçamos da nossa própria invenção do sonho.
quarta-feira, março 21, 2007
DO REAL À PINTURA E A PINTURA ELA MESMA
Esta breve relação que estabeleço aqui, entre pinturas minhas e fotografias também da minha procura habitual, não é mais do que um sinal sobre o vasto campo de aproximações e afastamentos entre áreas como as enunciadas. Não se trata de uma questão de semelhança, mas, se há destroços e dinâmicos rasgões nos «desastres» indiciados pelas pinturas, algo de idêntico se passa na «soma de destruições» das duas fotografias, nas quais o tempo fez e desfez olhares -- e até lá conservou ícones de hoje para que não nos esquçamos da nossa própria invenção do sonho.
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