Eis que das cinzas renasce o bom e infeliz aventureiro capitão Sepúlveda, comandando, intrépido, o seu destroçado galeão-fantasma. A pintura digital que domina este espaço, post diáfano que revela mais do que o breve título, ilustra assim uma dos mais interessantes contos da «História Trágico-Marítima». ___________________________
"Terra à vista!"
- Onde, onde, Poeta?
"Aqui, no chão."
- É pena que brinques, poeta.
"Porquê?"
- Portugal precisa, mesmo, de Terra nova para renascer.
Um comentário:
Eis que das cinzas renasce o bom e infeliz aventureiro capitão Sepúlveda, comandando, intrépido, o seu destroçado galeão-fantasma.
A pintura digital que domina este espaço, post diáfano que revela mais do que o breve título, ilustra assim uma dos mais interessantes contos da «História Trágico-Marítima».
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"Terra à vista!"
- Onde, onde, Poeta?
"Aqui, no chão."
- É pena que brinques, poeta.
"Porquê?"
- Portugal precisa, mesmo, de
Terra nova para renascer.
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