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quarta-feira, dezembro 12, 2007

NA DERIVA DOS CAMINHOS ACHADOS




Entre os anos 70 e 80, para além de muitas obras que foram «distribuidas» pela galeria Judidacruz e outras que permanecem no seu acervo, a procura de soluções repartia-se entre a sugestão de objectos abandonados, estruturas de ua vaga construção desértica, e ainda lixos urbanos, restos em constante crescimento ou como derrocadas de uma civilização que ainda se alimenta de conflitos bélicos, diplomacias eufemísticas, genocídios, além de maquinaria assombrosa, perfurando a terra, erguendo inúteis torres de um gigantismo esquizofrénico.













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