Entre os anos 70 e 80, para além de muitas obras que foram «distribuidas» pela galeria Judidacruz e outras que permanecem no seu acervo, a procura de soluções repartia-se entre a sugestão de objectos abandonados, estruturas de ua vaga construção desértica, e ainda lixos urbanos, restos em constante crescimento ou como derrocadas de uma civilização que ainda se alimenta de conflitos bélicos, diplomacias eufemísticas, genocídios, além de maquinaria assombrosa, perfurando a terra, erguendo inúteis torres de um gigantismo esquizofrénico.
quarta-feira, dezembro 12, 2007
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário