Estes livros, já divulgados na comunicação social, lançamentos respectivos e Faculdade de Belas-Artes, foram abordados em blogs e nos apontamentos que se seguem. O tráfico de influências não nos permitiu aceder aos patamares onde tanta gente dença de sucesso e noticiários.
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Não é a primeira vez que trago a este espaço o escritor que repetidamente me louva com palavras amáveis de incentivo à minha produção escrita.
Dedicado também às artes plásticas que vem divulgando na blogosfera em Contrupintar02 e em Desenhamento. Rocha de Sousa prendeu-me pela sensibilidade da sua escrita em «Angola 61», a crónica de uma guerra em que participou, e onde eu pude encontrar descrições emocionantes de lugares e gentes com quem (por mim) partilhei grande parte da minha vida, na terra em que cresci.
Depois de ler «A CULPA DE DEUS», voltei a encontrar uma escrita séria e acutilante, mas leve e agradável no desvendar de «segredos», muros adentro do antigo Convento de S. Francisco em Lisboa, onde o autor também se entregou a uma vida de estudo e dedicação.
Este livro acaba de ser lançado no mercado e é um testemunho vivo de uma das faces da nossa Revolução dos Cravos, a revolução cultural que tarda em cumprir-se.
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