projecto de apresentação comentada de pinturas e fotografias do autor Rocha de Sousa
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terça-feira, março 11, 2008
PAUSA DE LAZER ENTRE TEMPESTADES
fotos de rocha de sousa
dor, conflitos, desastres e outras próximas lamentações, foram apaziguados por estas imagens quase sem cor, de um cinza brando, enquanto o nosso olhar tende a rolar pelo horizonte, absorvendo a distância.
Nesta pausa de lazer entre tempestades, faço um desencarceramento da alma através duma caligrafia de sonho e medo.Enquanto a alça telescópica na orla do capim ou do asfalto ruidoso me revela o detalhe da importância das coisas.
Uma vez mais, estou a gostar de ver a sua obra ser resgatada, João. Uma obra assim, não deve ficar esquecida em casa de alguns astutos coleccionadores, no depósito de alguma fundação ou galeria privando assim o público do conhecimento duma expressão plástica cheia de vida e tão sentida...
Como diz o outro: « As sua pinturas sentem-se porque respiram ».
Gosto de o ler, João. Um grande bem-haja ao artista e ao homem...
-Absorvendo a distância-, ou pelo menos minimizando-a com um abraço,
O Tejo, sempre lindo, os barcos que levam gente... A última fotografia lembrou-me a construção da ponte, que eu acompanhei... o tabuleiro a continuar, suspenso. Sabe, eu morei em frente ao cais do mármore, num 4ºandar a-ver-o-Tejo, por detrás de Santa Apolónia.
4 comentários:
Nesta pausa de lazer entre tempestades, faço um desencarceramento da alma através duma caligrafia de sonho e medo.Enquanto a alça telescópica na orla do capim ou do asfalto ruidoso me revela o detalhe da importância das coisas.
Uma vez mais, estou a gostar de ver a sua obra ser resgatada, João.
Uma obra assim, não deve ficar esquecida em casa de alguns astutos coleccionadores, no depósito de alguma fundação ou galeria privando assim o público do conhecimento duma expressão plástica cheia de vida e tão sentida...
Como diz o outro: « As sua pinturas sentem-se porque respiram ».
Gosto de o ler, João.
Um grande bem-haja ao artista e ao homem...
-Absorvendo a distância-, ou pelo menos minimizando-a com um abraço,
Miguel
O Tejo, sempre lindo, os barcos que levam gente...
A última fotografia lembrou-me a construção da ponte, que eu acompanhei... o tabuleiro a continuar, suspenso.
Sabe, eu morei em frente ao cais do mármore, num 4ºandar a-ver-o-Tejo, por detrás de Santa Apolónia.
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