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terça-feira, março 11, 2008

PAUSA DE LAZER ENTRE TEMPESTADES


fotos de rocha de sousa

dor, conflitos, desastres e outras próximas lamentações, foram apaziguados por estas imagens quase sem cor, de um cinza brando, enquanto o nosso olhar tende a rolar pelo horizonte, absorvendo a distância.

4 comentários:

Miguel Baganha disse...

Nesta pausa de lazer entre tempestades, faço um desencarceramento da alma através duma caligrafia de sonho e medo.Enquanto a alça telescópica na orla do capim ou do asfalto ruidoso me revela o detalhe da importância das coisas.

Uma vez mais, estou a gostar de ver a sua obra ser resgatada, João.
Uma obra assim, não deve ficar esquecida em casa de alguns astutos coleccionadores, no depósito de alguma fundação ou galeria privando assim o público do conhecimento duma expressão plástica cheia de vida e tão sentida...

Como diz o outro: « As sua pinturas sentem-se porque respiram ».

Gosto de o ler, João.
Um grande bem-haja ao artista e ao homem...

-Absorvendo a distância-, ou pelo menos minimizando-a com um abraço,

Miguel

Miguel Baganha disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Miguel Baganha disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
jawaa disse...

O Tejo, sempre lindo, os barcos que levam gente...
A última fotografia lembrou-me a construção da ponte, que eu acompanhei... o tabuleiro a continuar, suspenso.
Sabe, eu morei em frente ao cais do mármore, num 4ºandar a-ver-o-Tejo, por detrás de Santa Apolónia.