Para quem olhar estas imagens, poderá fazê-lo de baixo para cima ou de cima para baixo, isso é relativo, depende do projecto do ver. Confirmará que a estrutura das figuras é a mesma para todos os casos, embora diferente, nessa semelhança, quanto à estrutura cromática. É um vai e vem de natureza peculiar às estratégias do nosso olhar, para que a visão se conclua, embora por cada universo de cores, aqui ou no «post» seguinte, implique relações de gosto, uma adequação formal, a prova de como o mesmo quadro depende sobretudo do seu universo cromático e tonal do que da subjacente imagem que lhe deu liberdade presencial. Este (e sobretudo com técnicas digitais) é apenas um modo de formar, de relativizar a forma, não uma escolha melhor do que que as figurações de base ou outras mais realistas. Estamos a operar em campo aberto.
quarta-feira, agosto 15, 2007
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